sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Quando se é pequeno por dentro, não há nada que nos faça grande.

As virgens ofendidas do clube que tem sede a norte do Douro e a sul de Contumil ficaram indignadas com a aprovação da construção de uma estátua do Mui Nobre e Digno fundador do Glorioso.

Compreende-se, é de facto lixado com F não se saber como pedir ao imparcialíssimo recém empossado edil azul portuense, Rui Moreira, paridade com a edificação de uma estátua alusiva ao clube corrupto.

Por um lado, porque o próprio clube não sabe bem em que data se fundou, logo também deverá estar confuso sobre quem é o responsável; depois, porque se a opção, dada a confusão, for erigir um monumento a algo mais contemporâneo, a questão que se levanta é: pode uma fruteira ser alvo de monumento público? Em caso contrário, como é que um artista plástico lida com o dilema de construir um monumento com inspiração numa mala cheia de notas e bilhetes de viagens da agência Cosmos?...

São, de facto, dilemas complicados.
Em face a eles, compreende-se que algumas inteligências brilhantes azuladas tentem simplesmente... impedir que se faça alguma coisa.
"Epah, é quisto pra nós é muito confuso, pelo que era bom que vocês não fizesseis também, pode ser? No Museu ainda fomos a tempo de vos copiar, mas para isto da estátua, era melhor tareis quietos, que isto está a dar a volta ao neurónio do Pedófilo da Costa, e com a idade dele, é preciso ter algum cuidado... pensamos nós de que..."

Em suma: a nossa grandeza é directamente proporcional à mesquinhez e inveja dos nossos adversários. E é (também) por isso que somos e sempre seremos OS MAIORES.


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Favor público ao Sr. Paulo Fonseca

Ó Paulinho, já que não viste, então abre lá a pestana, faxavor...

Quando a Sporc TV tiver respondido ao meu email sobre o vídeo entretanto apagado da Internet, mando-te algo mais em detalhe. Mas esta imagem já é suficientemente elucidativa.

Como profissional de saúde que sou, recomendo-te no entanto uma visita urgente ao oftalmologista.
Parece-me preocupante que muitos simples cidadãos tenham visto primeiro o que se passou com um jogador que coordenas e treinas, do que tu.
Também pode ser só incompetência tua... mas tu vê lá isso bem, homem, não estragues a tua saúde...

(e já agora, vai lá fazer uma reza à santinha da tua devoção, parece que os Deuses estavam favoráveis, e cuspidelas nojentas e faltas de carácter e respeito por colegas de profissão dão, nos dias santos, um jogo de castigo, e nos outros, dois... há pessoas com sorte, ou com favor de santo.)

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Sir Pablo Aimar... obrigado!

Quis o destino que eu iniciasse a minha participação bloguista, no dia em que este Senhor tivesse dado uma entrevista que enche de orgulho qualquer coração benfiquista.

Um ídolo de gerações, que infelizmente, como muitos outros, não encontrou no Benfica a glória em títulos que a sua infinita categoria, dentro mas também fora do relvado, tanto mereciam, ilustrou eloquentemente em palavras, a diferencia entre o que é um tipo da bola e o que é... um Senhor do futebol mundial.

Um orgulho enorme ter-te tido como imortal 10, Pablito!

Bem hajas, a sério, e volta rápido ao clube que aprendeste a amar. Pessoas como tu fazem cá muita falta e, na verdade, nunca verdadeiramente saiem...


Vamos ver o Pablo Aimar brevemente a trabalhar em Portugal?
«Ainda não sei. Adoro jogar futebol, mas só quando me sinto bem. Não gosto só de fazer passes para os lados (risos). Bem, o próximo passo é escolher bem um clube e depois, quem sabe, regressar a Portugal para fazer outra coisa. Treinar um dia o Benfica seria muito bonito».

Tem alguma mensagem para os adeptos do Benfica?
«Muito obrigado por me terem feito sentir em casa, mesmo a milhares de quilómetros da Argentina. Obrigado aos adeptos, ao presidente e ao Rui Costa por tudo».

Início

E eis o início da minha aventura bloguista pela Gloriosasfera.

Neste momento auspicioso, juro solenemente:
- dizer o que bem me apetece;
- comentar a actualidade benfiquista sempre que me aprouver;
- defender o Glorioso ao limite do imaginável (e, provavelmente, para lá disso também).

E agora... embora partir alguma loiça, que se faz tarde!